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sábado, 15 de maio de 2010

SÍNTESE DO ESTUDO REALIZADO EM 21/02/2010

ENTIDADES ASTRAIS FISICAMENTE MORTAS
Arthur E. Powell, em O CORPO ASTRAL, classifica as entidades em:
1. Pessoa comum depois da morte: todos os níveis de pessoas, em diversas condições de consciência.
2. A sombra: com o fm da vida astral, o corpo astral entra em desintegração. Geralmente, uma porção de matéria mental inferior permanece presa ao cadáver astral. A sombra não é o indivíduo real, mas um cadáver astral que guarda sua aparência exata, memória e pequenas características - um feixe sem alma das qualidades inferiores do indivíduo.
3. Cascão: é o cadáver astral nos últimos estágios de sua desintegração, isento de átomos mentais. Vaga pelas correntes astrais, podendo ser galvanizado mentalmente, alimentado por um elemental artificial.
4. Um cascão vitalizado é sempre malevolente - sem sentidos, vida ou inteligência, além daquelas do elemental artificial que o anima, fruto do maus pensametos humanos.
5. Suicidas e vítimas de morte súbita em determinados casos podem ser considerados vampiros menores. Ao terem oportunidade, podem prolongar suas existências sugando a vitalidade de seres humanos vítimas de suas influências.
6. O vampiro e o lobisimem. Classes extremamente raras.
"É, de fto, possível que um homem viva uma existência de tal forma degradada, egoísta e brutal, que o todo da mente inferior se torne emaranhado em seus desejos e acabe por se separar do ego superior. Isso é possível apenas quando o menor raio de altruísmo e espiritualidade foi abafado, e quando não há qualquer aspecto que leve à redenção.
Tal entidade perdida encontra-se bem depressa, após a morte, incapaz de conservar-se no plano astral e é irresistivelmente atraída em plena consciência, para "seu próprio lugar", a misteriosa oitava esfera, para ali desintegrar-se lentamente, após experiências que é melhor não descrever. Se, contudo, morreu pelo suicídio ou pela morte súbita, pode sob certas circunstâncias, espcialmente se sabe algo de magia negra, evitar esse destino passando à horrenda existência de vampiro.
Já que a oitava esfera não pode reclamá-lo enquanto não chega a morte do corpo, ele o preserva numa espécie de transe cataléptico, transferindo para ele o sangue que suga de outros seres humanos através de seu corpo astral semimaterialziado, adiando assim seu destino final e cometendo, para tanto, mortes por atacado. O remédio mais eficaz, num caso assim, tal como a "superstição" popular corretamente supõe, é cremar o corpo, privando assim aquela entidade do seu ponto de apoio.
Quando a sepultura é aberta, o corpo aparece habitualmente bastante viçoso e sadio, e em geral o ataúde não se mostra cheio de sangue. A cremação, como é óbvio, torna impossível essa espécie de vampirismo.
O Lobisomem pode manifestar-se, de início, somente durante a vida física de um homem, e isso implica invariavelmente em algum conhecimento das artes mágicas - suficiente pelo menos para que ele consiga projetar seu corpo astral.
Quando um homem inteiramente brutal e cruel faz tal coisa, sob certas circunstâncias o corpo astral pode ser apanhado por outras entidades astrais e ser materialziado, não sob forma humana, mas sob a forma de algum animal selvagem, quase sempre um lobo. Nesta condição ele perambulará pela região que o rodeia, matando outros animais e mesmo seres humanos, satisfazendo assim não só sua própria sede de sangue como também a dos demônios que o excitam.
Nesse caso, como com freqüência acontece com as materializações comuns, uma ferida feita à forma astral será reproduzida no corpo físico humano, por um curioso fenômeno de repercussão [...]. Depois da morte do corpo físico, entretanto, o corpo astral, que provavelmente continuará a aárecer da mesma forma, é menos vulnerável.
Será, entretanto, menos perigoso, e, a não ser que encontre um médium apropriad, não poderá manifestar-se integralmente. Em tais manifestações há, provavelmente, uma grande quantidade de matéria do duplo etérico, e talvez até mesmo algum do líquido dos constituintes gasoss do corpo físico, como no caso de algumas materializações. Em ambos os casos, esse corpo fluídico parece capaz de ir a distâncias maiores do corpo físico do que de outra maneira seria possível, tanto quanto se sabe, a um veículo contendo matéria etérica.
As manifestações, tanto de vampiros como de lobisomens, restringem-se quase sempre à vizinhança imediata de seus corpos físicos." (POWELL, O CORPO ASTRAL. São Paulo: Pensamento, p. 150-151).
7. O mago negro e seus discípulos: semelhantes aos discípulos que esperam reencarnação, sendo, porém, um desafio ao processo natural de evolução, mantendo-se no plano astral através de artes mágicas quase sempre da pior qualidade, às expensas de outros e pela absorção de suas vidas.
8. O discípulo à espera de reencarnação: Classe rara. Um Discípulo que resolveu não passar para o mundo celestial, mas continuar a trabalhar no plano físico, tem, às vezes, com a permissão de uma autoridade muito alta, possibilidade de fazê-lo. Assim sendo, o discípulo permanece no plano astral enquanto a matéria está sendo arranjada - se tocar no plano mental, pode ser irresistivelmente arrastado para o processo de evolução normal e, consequentemente, ao Mundo Celestial. Ocasionalmente, o disicípulo pode ser colocado num corpo adulto.
O discípulo fica com a consciência integral do plano astral e preparado para seguir adiante com o trabalho que lhe foi designado pelo Mestre.
9. Os Nirmanakayas: É muito raro um ser tão elevado manifestar-se no plano astral, visto ter conquistado o direito de repouso, durante infinitas eras, em beatitude indescritível. Decidindo viver na Terra, o Nirmanakaya fica "entre este mundo e o Nirvana", a fim de gerar correntes de força espiritual que possam auxiliar a evolução.